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DILMINHA. SUPER-DILMA NA ONU.
Na
política interna, a presidente Dilma enfrenta dificuldades. É o caso da
renúncia do ex-ministro Sepúlveda Pertence do comando da Comissão de Ética da Presidência
da República, por causa de denúncias que envolvem o ministro Fernando Pimentel.
Os candidatos do PT, com exceções, também não se encaixaram nas eleições
municipais. Mas a super-Dilma internacional vai bem, obrigado. Como provou hoje
no palco das Nações Unidas. A presidente assumiu as dores dos países emergentes
contra as críticas das nações milhardárias. Disse que é legítima a defesa
comercial praticada por esses países, como fez o Brasil ao elevar a alíquota
para a importação de dezenas de produtos. Completou que não se trata de
protecionismo, mas de "defesa comercial". Uma resposta ao
"tsunami monetário" dos países ricos – que emitem dinheiro aos borbotões,
jogando a crise para mais pobres – como já é tradição. Dilma criticou também a
possibilidade de intervenção militar na Síria. Ao invés de bombas, ela pediu
"diálogo" e "cooperação”. A presidente voltou a defender a
soberania da Palestina. Foi dura na crítica ao que chamou de preconceito
“islamofóbico”. Faltou dizer: durma com essa Obama!
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