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terça-feira, 25 de setembro de 2012


 

AQUI DILMINHA. SUPER-DILMA NA ONU.
Na política interna, a presidente Dilma enfrenta dificuldades. É o caso da renúncia do ex-ministro Sepúlveda Pertence do comando da Comissão de Ética da Presidência da República, por causa de denúncias que envolvem o ministro Fernando Pimentel. Os candidatos do PT, com exceções, também não se encaixaram nas eleições municipais. Mas a super-Dilma internacional vai bem, obrigado. Como provou hoje no palco das Nações Unidas. A presidente assumiu as dores dos países emergentes contra as críticas das nações milhardárias. Disse que é legítima a defesa comercial praticada por esses países, como fez o Brasil ao elevar a alíquota para a importação de dezenas de produtos. Completou que não se trata de protecionismo, mas de "defesa comercial". Uma resposta ao "tsunami monetário" dos países ricos – que emitem dinheiro aos borbotões, jogando a crise para mais pobres – como já é tradição. Dilma criticou também a possibilidade de intervenção militar na Síria. Ao invés de bombas, ela pediu "diálogo" e "cooperação”. A presidente voltou a defender a soberania da Palestina. Foi dura na crítica ao que chamou de preconceito “islamofóbico”. Faltou dizer: durma com essa Obama!

 

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